sábado, 2 de outubro de 2010

Comer Rezar Amar

Eu sabia que iria acontecer. Uma voz estava me dizendo o tempo todo: “Adriana, vá ao cinema sozinha. Faça de Comer, Rezar, Amar um momento só seu”. Mas eu não dei ouvido a essa voz de dentro de mim e arrisquei ir ao cinema com minhas amigas.

Não deu outra. Algo saiu errado. Perdi o início do filme, fiquei mal humorada, pra não dizer p. da vida, e ainda por cima estou me sentindo mal porque não fui educada com minha amiga.

Queria saber a hora certa de confiar nessa voz interna. Não sei distinguir uma intuição verdadeira de uma voz intrometida, que aparece muito nas horas erradas me deixando confusa.

Deixando intuição de lado, o fato é que finalmente assisti ao filme que aguardei o ano todo. E o que posso dizer é estou com vontade de reler o livro Comer, Rezar, Amar. Não só pela escrita cativante de Liz Gilbert, mas porque encontrei lições nesse livro das quais não posso esquecer e que, claro, não estão todas retratadas no filme.

E... como é bom ver o Brasil na telona. Claro que nada se passa no Brasil de fato, mas o jeito de ser do brasileiro está lá, retratado no personagem Felipe. Um pouco de português que às vezes lembra um portunhol, mas tudo bem. Nosso idioma não é mesmo dos mais fáceis. Ahhh, a música está perfeita: “É melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe”. Nada mais brasileiro do que Vinícius de Moraes.

Já escrevi antes: ler Comer, Rezar, Amar vale muito a pena. Assistir ao filme também. E eu vou voltar ao cinema, pra fazer do jeito que minha intuição havia me pedido.

Um comentário:

  1. Eu li esse livro há algum tempo e comprei para reler, concordo, vale super a pena!

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